Não sei o porque da existência de questões sem resposta certa...Não sei o porque da existência do sofrimento...Não sei o porque da minha existência...nem tão pouco sei o porque nem a finalidade deste monólogo mas o que seria desta "esfera" gigante sem estas pequenas contrapartidas do Planeta?
Sei a quem devo respeito, sei a quem devo amizade, sei a quem devo um ombro amigo, só não sei se sou merecedora de respeito, de amizade e de um ombro amigo!
Já fiz muita merda num passado que não se encontra longe o suficiente para me sentir bem comigo mesma, já gritei com amigos por questões que não lembram a ninguém, já me arrependi de não ter ouvido as pessoas certas nas ocasiões precisas, já tentei fugir deste apartamento de desilusões mas os móveis que me fizeram cair não são suficientemente valiosos para me derrubarem por completo, até porque existem outros que estão sempre lá para me amparar caso caía no chão.
Abandonei verdadeiros amigos por sujeitos que na altura pensava serem os mais indicados para a minha felicidade...mas mais uma vez escolhi a opção errada!
Nem tudo são mar-de-rosas, mas no meio desta Guerra Mundial existe um porto de abrigo onde me refugiu, onde me abrigo, onde encontro amizade e alguma paz no meio de tanta desordem...esse "acampamento" pode não ser expansivo mas há espaço que chegue para, os meus pais, para os meus irmãos, para o Quarteto Fantástico, para a Nélia, para os meus bichinhos e ainda para algumas pessoas que conseguem dizer as palavras certas nas devidas ocasiões, mesmo que eu não lhes ligue.
PS: O arrependimento não mata mas faz crescer!!!
domingo, 23 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Eu vista á lupa ^^
Existem coisas que desconhecem do meu ser, assim como outras que sabem excelentemente!
Tenho uma enorme tara por… coleccionar emoções. Não tive o privilégio de obter só as graciosas mas o que seria de mim sem os pontapés e os trambolhões que defrontei?
Sou uma criatura que apesar de apreciar cinema não nutre uma actriz predilecta. Prezo imenso o trabalho de duas grandes figuras da passadeira vermelha, nomeadamente a Julianne Moore e a Merly Streep. Gostei particularmente de ver a Julianne Moore em “Shakespeare in Love” e Merly Streep em “A escolha de Sofia”.
Admiro imenso o trabalho de Jonathan Rhys meyers inclusive ele teve o prazer de representar uma das personagens principais de um dos meus filmes predilectos, “August Rush”. Outro filme que prezo é “I Walk to remember”.
Não tenho vergonha nenhuma de dizer que pertenço á música e que sou “músico-dependente”, as aves raras que convivem diariamente comigo sabem inteiramente que o meu coração de lata enferruja sem música, metaforicamente falando claro. Não sou de criticar os gostos musicais dos outros indivíduos porque sei admiravelmente que também tem uma ideia formada, e completamente desigual á minha.
Sei que sou um monte de carne bizarro mas também tenho as minhas pancas pela bonecada. Durmo serenamente todos os dias na companhia do meu peluche eleito, que me foi oferecido por uma mítica loira. Tenho uma falha qualquer que me leva a utilizar frequentemente bonecada em porções do meu vestuário enfim…é só para verem a pessoa excêntrica que eu consigo ser longe da vista de pessoas que só arranjam desordem entre os caminhantes do Mundo.
Não sou uma vastíssima adepta da escola. Sou daquelas típicas pessoas a quem os outros chamam de preguiçosos, que só oscila se for mesmo um bem indispensável. Mas não tenho por hábito deixar os outros habitantes deste planeta ficarem mal.
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